segunda-feira, 31 de março de 2014

Semana de Marte - Observatório do Valongo


O observatório do Valongo está organizando a Semana de Marte, que acontece de 07 a 11 de abril.
Entrada franca! Vá observar os planetas Marte, Saturno e Júpiter.



Endereço: Ladeira do Pedro Antônio, 43 - Centro, RJ
Mais informações: Gustavo Porto de Melo, e-mail: gustavo@astro.ufrj.br
Fonte: UFRJ-Valongo

Nota de retorno


Bom dia a todos!

A equipe EOA gostaria se desculpar por ficar duas semanas sem postagens. Tivemos problemas que já foram resolvidos. A partir de hoje, às 14 h, seguiremos normalmente com as postagens diárias.

Att,
Equipe EOA.

sexta-feira, 14 de março de 2014

Jovem de 13 anos constrói reator nuclear


Jamie Edwards realizou fusão nuclear em feira de ciências na escola e bateu recorde.
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O estudante inglês Jamie Edward, de apenas 13 anos, acaba de construir um reator nuclear. O reator foi ligado durante uma feira de ciências escolar, fazendo de Jamie a pessoa mais jovem do mundo a fazer uma fusão atômica bem-sucedida. Ele fez dois átomos de hidrogênio se chorarem, criando hélio por meio de uma fusão nuclear. Para comprar as peças  e construir o reator, ele usou o dinheiro que ganhou de Natal e contou com ajuda do diretor da escola. O recorde anterior pertencia a um americano, que criou um reator na garagem de sua casa com apenas 14 anos.


Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=U7iCPdbBGpM

FONTE: G1 e BBC

quarta-feira, 12 de março de 2014

O Sol dos últimos quatro anos




Ao visitar a Fundação Planetária da Cidade do Rio de Janeiro, o público tem a opção de interagir com os experimentos diretamente ou pedir auxílio aos monitores. Estes são mediadores treinados para solucionar alguns pequenos questionamentos acerca do funcionamento dos equipamentos e direconar para sua melhor utilização, no intuito de otimizar a visita.

Estes monitores são selecionados em escolas do ensino médio e passam por um curso onde são apresentados os diversos temas mostrados no Museu do Universo.

Para o curso deste semestre recebi a solicitação de apresentar a aula sobre o Sol e a Lua. O tema inclui formação, estrutura, composição química, característica externas e evolução. Após a confecção da apresentação, fui buscar algumas imagens e vídeos para enriquecer e facilitar a compreensão sobre a estrela central de nosso sistema planetário.

Fui diretamente a uma excelente fonte de informação, o Solar Dynamics Observatory (SDO) da NASA. Ele foi posto em órbita com o objetivo de estudar o Sol e a sua influência no Sistema Solar. Após uma pesquisa na área de mídias da página, deparei-me com um vídeo maravilhoso que mostra diversas características presentes na superfície e atmosfera da estrela.

Convido todos a visualizar este vídeo. Ele mostra alguns eventos observados nos últimos quatro anos. Aproveitem, e da próxima vez que tiverem a oportunidade de visitarem o Museu do Universo, solicitem a mediação dos monitores. Eles poderão auxiliar durante toda a visita.

Link do vídeo: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=NAg4qXsk99c


terça-feira, 11 de março de 2014

Satélite da Nasa capta intensa erupção solar


Fenômeno não é motivo de grande preocupação, mas pode influencias o funcionamento de redes de energia e GPS
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O satélite Solar Dynamics Obervatory (SDO) registrou no dia 24 de fevereiro os primeiros momentos de uma intensa erupção solar. A imagem foi divulgada pela agência espacial americana (NASA) no dia 25 de fevereiro. As erupções solares não são motivo de preocupação na Terra, mas podem influenciar o funcionamento de satélites, redes elétricas e GPS.


Foto: NASA

Fonte: Estadão

segunda-feira, 10 de março de 2014

21 mulheres que marcaram a Astronomia e a Astrofísica



No ultimo dia oito, sábado, foi comemorado o dia internacional da mulher. Mas temos todos os dias do ano para comemorar. E a equipe EOA-Sul fluminense gostaria de parabenizar todas as mulheres pelo seu papel na sociedade, que a cada dia que passa se destaca mais!

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21 mulheres que se destacaram nos campos da Astronomia e da Astronáutica mundial.
Desde a Antiguidade aos dias atuais.


En-Hedu-Ana (séc XXIII a.C.)
Foi alta sacerdotisa dos tempos dedicados à deusa lua Nana na cidade suméria de Ur. Dirigia várias atividades, entre elas o comércio, as artes, a agricultura, a matemática, Ciências e Astronomia. Tentava compreender especialmente o movimento das estrelas e dos planetas, sendo considerada a primeira astrônoma da História.

Aganile (séc XIX a.C.)
Primeira africana de que se tem notícia na ciência. Egípcia, filha do faraó Sesostris. Estudou o globo celeste e as constelações para prever eventos futuros. Nessa época a Astronomia e a Astrologia conviviam mutuamente.

Aglaonike de Tessália (séc V a.C.)
Primeira mulher astrônoma da Grécia antiga. Tinha conhecimento do ano cíclico lunar (conhecido como saros). Prévia a ocorrência de eclipses e, por causa dessa habilidade, foi considerada uma bruxa em sua época.

Hipátia de Alexandria (370 - 415)
Mestre e filosofa da escola neoplatônica grega, destacando-se nas áreas da Matemática e Astronomia. Cartografou corpos celestes, confeccionou planisférios, revisou obras de astrônomos como Ptolomeu e melhorou o desenho dos primitivos astrolábios. Morreu assassinada por fanáticos religiosos e machistas.

Hildegard Von Bingen (1098 - 1179)
Monja da orem beneditina, aprendeu a ler e escrever após sua entrada no monastério, ainda jovem. Sua curiosidade a fez teóloga, compositora, naturalista, médica, poetisa, dramaturga e escritora numa época em que o conhecimento era reservado aos membros masculinos da Ordem. Escreveu também obras e tratados de Física e Astronomia, tentando explicar a origem e escultura do universo influenciada pelo modelo Aristotélico.

Sophie Brahe (1556 - 1643)
Por causa da sua habilidade autodidata, foi chamada pelo seu irmão, Tycho Brahe, para ser sua assistente no observatório Uraniborg. Colaborou na confecção do catálogo de onde se detalhava a posição dos planetas e do fundo estelar. Mais tarde, esses dados serviram para que Kepler desenvolvesse as leis relacionadas às órbitas

Elzabeth Koopmann Hevelius (1646 - 1693)
Segunda esposa do astrônomo polonês Johannes Hevelius. Ajudou o marido a compilar catálogos estelares, sendo dois deles após usa morte. ?Uma dessas obras continha 1.564 estrelas com suas posições, considerada entre as mais importantes de todos os tempos.

Maria Margareth Winckelmenn Kirch (1670 - 1720)
uma das mais importantes astrônomas de sua época. Primeira mulher a descobrir um cometa, em 1702. Também efetuou observações de auroras boreais (1717) e conjunção planetárias (1919).

Caroline Heschel (1750 - 1848)
Autodidata, aprendeu Astronomia sozinha, tornando-se assistente de seu irmão, o astrônomo William Heschel. Foi a primeira astrônoma a ganhar remuneração por seus trabalhos. caroline fabricava tubos de telescópios e foi hábil em descobrir diversos cometas, recebendo vários prêmios, inclusive a Medalha de ouro da Royal Astronomical Society. O reconhecimento por seus trabalhos se estendeu por toda a Europa.

Maria Mitchell (1818 - 1889)
Ganhou reconhecimento internacional com a descoberta de um cometa em 1847. O astro recebeu o nome de "Cometa da Senhora Mitchell". A descoberta desse cometa foi impulsionada por um prêmio estabelecido pelo rei da Dinamarca, Frederico VI. Mitchell foi a primeira mulher a pertencer à Academia Americana de Artes e Ciências, em 1848, e à Associação Americana para o Avanço da Ciência, em 1950.

Annie Kump Cannon (1863 - 1941)
Seu trabalho de catalogação foi fundamental para a atual classificação estelar. Chegou a classificar mais de 400 mil estrelas em nove catálogos. Também descobriu a variabilidade de 300 estrelas e foi responsável pela coleção de fotografias astronômicas do Observatório do Colégio de Harvard.

Henrietta Swan Leavitt (1868 - 1921)
Famosa por seu trabalho sobre estrelas variáveis, Leavitt chegou a ser nomeada chefe de um departamento de fotometria fotográfica. Tornou-se responsável pelo estudo das fotografias das estrelas a fim de determinar suas magnitudes através do processo de comparação. Foi ela quem estabeleceu a relação período-luminosidade das variáveis ceféidas, que é a base do método de estimativa das distâncias de nebulosas e galáxias no universo.

Cecília Helena Payne-Gaposhkin (1900 - 1979)
Foi a primeira pessoa a mostrar que o Sol é composto primeiramente de hidrogênio, contrariando o pensamento da época de que o Sol possuía uma composição similar a do planeta Terra. Tornou-se a primeira pessoa a concluir um doutorado na Universidade de Havard com um trabalho sobre atmosferas estelares. Também foi a primeira professora associada em Havard, e a sua cátedra foi a primeira a ser ocupada por uma mulher em seu departamento.

Margaret Peachey Burbridge (1919 - )
Realizou, juntamente com seu esposo, notáveis contribuições na teoria dos quasares e de como os elementos químicos são formados no interior das estrelas mediante fusão nuclear. Foi pioneira na medida da velocidade de rotação das galáxias. Ajudou a desenvolver o Telescópio Espacial Hubble, que até hoje funciona.

Helga Szmuk (1922 - 2011)
Nascida na Áustria, de família judia, cresceu a bordo de navios e viveu em quatro países, sempre fugindo de guerras e perseguições até chegar no Brasil. Foi amiga de John Dobson (construtor de telescópios). Clyde Tombaugh (descobridor de Plutão) e Carl Sagan (divulgador científico). Com a observação de vários eclipses em seu currículo, foi um dos grandes nomes da Astronomia amadora. No Brasil, chegou a fundar entidades como o Clube de Astronomia de São Paulo (CASP).

Yedda Veiga Ferraz Pereira (1925 - )
Formada em Engenharia Civil e Elétrica, entrou para o observatório Nacional, no Rio de Janeiro, na função de calculadora, dedicando-se à confecção do anuário de efemérides astronômicas. Dedicou-se à Observação de passagens meridianas de estrelas para a determinação da hora e de estudos sobre a rotação da Terra. Foi a primeira astrônoma profissional da história do Brasil.

Vera Cooper Rubin (1928 - )
Pioneira na medição da rotação das estrelas no interior de uma galáxia. Suas medições indicavam que as curvas de rotação galácticas se mantinham planas contradizendo o modelo teórico, sendo a evidência mais direta da existência da matéria escura. Rubin foi a primeira mulher a trabalhar no Observatório do Monte Palomar e teve a proeza de conciliar a profissão de astrônoma com suas responsabilidades caseiras.

Valentina Tereshkova (1937 - )
Primeira cosmonauta da história (primeira mulher a navegar no espaço dentro de um foguete), em 16 de junho de 1963. Completou 48 órbitas em torno da Terra, no total de 71 horas, apesar das náuseas e do desconforto psicológico que sentiu. Diante do feito, recebeu as duas principais condecorações de seus país: Heroína da União Soviética e a Ordem de Lenin.

Svetlana Savitskaya (1948 - )
Segunda mulher a ir ao espaço, dezenove anos após sua compatriota e pioneira Valentina TEreshkova. Seu primeiro voo foi realizado em 1982, a bordo da missão Soyoz T-7. Em sua segunda missão, Svetlana foi a primeira mulher a realizar atividades extra-veiculares no espaço permanecendo fora da estação orbital Salyut 7, numa caminhada espacial de 3 horas e 35 minutos. Piloto de jatos e de testes, quebrou dezessete recordes mundiais de velocidade em jatos Mig, sendo três em paraquedismo por equipes.

Sally Ride (1951 - 2012)
Foi uma das 8 mil mulheres que se inscreveram num programa da NASA para ser a primeira astronauta do programa espacial norte-americano em 1978. Em 18/06/1983, tornou-se a primeira americana a subir ao espaço na tripulação da charllenger, missão STS-7. A missão colocou em órbita dois satélites e recolheu um avariado.

Liu Yang (1978 - )
Primeira taikonauta (astronauta chinesa), lançada ao espaço em 16 de junho de 2012, a bordo da nave Shenzou 9, exatos 49 anos depois da primeira mulher no espaço. Yang era piloto da Força Aérea do Exército de Libertação Popular, líder do maior esquadrão aéreo da Aeronáutica, com 1.680 horas de voo em diversos tipos de aeronaves. Após dois anos de treinamento, teve rendimento de excelência, sendo selecionada para programa espacial chinês.


FONTE: IFRN

sexta-feira, 7 de março de 2014

MAST - programação de MARÇO


O Museu de Astronomia e Ciências Afins já está com a programação do mês pronta, confira: CLIQUE AQUI!
Com visitas guiadas, cine ciência, observações do céu, planetário inflável digital, oficinas, brincadeiras e ainda com exposições.

Exposições temporárias:

As Estações do Ano, a Terra em Movimento;
Meteorito Santa Luzia de Goiás (Acervo Museu Nacional, RJ);
Restauração do Pavilhão do Círculo Meridiano Gautier;
A Química na História do Universo, da Terra e do Corpo;
Fotografia: ciência e arte;
Faz Tempo;
Espaço Espectroscopia.

Exposições permanentes:

Olhar o Céu, Medir a Terra



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Rua General Bruce, 586. Bairro Imperial de São Cristóvão, RJ.
Tel: (21) 3514 5200 |  mast@mast.br
Dias e Horários: terça, quinta e sexta, 9h às 17h; quarta, 9h às 20h;
sábado, 14h às 20h; domingo e feriado, 14h às 18h.

quinta-feira, 6 de março de 2014

Visita ao Observatório Nacional revela possibilidades de intercâmbio acadêmico




Recebidos, entre outros, pelo Prof. Roderik Overzier, Doutor em Cosmologia pela Universidade de Leiden fomos apresentados a um centro de excelência em pesquisa de pós-graduação, que recebe alunos de todo Brasil e do exterior, com uma tendência crescente para ministrar as aulas em inglês.

A candidatura do Brasil ao ESO (European Southen Observatory) cria novas oportunidades que são acompanhadas por todos os cientistas. No morro de São Januário desde 1921, o ON recebeu a visita de Albert Einstein em 1925. Desde 1985, o Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST) zela pelo acervo histórico do ON, patrimônio tombado pelo IPHAN e INEPAC.

Além das pesquisas em astrofísica e geofísica, o ON é responsável, há um século e meio, pela precisão técnica na determinação da Hora Legal Brasileira, sua conservação e disseminação no Brasil e exterior.



Observatório Nacional
Rua General José Cristino, 77
São Cristóvão
t.: (21) 3504 - 9100
www.on.br



FONTE: RJ - consulado

quarta-feira, 5 de março de 2014

Asteroides perto da Terra estimulam investimentos contra catástrofes


No mês de fevereiro, 39 asteroides grandes se aproximaram da Terra. Agências espaciais avaliam riscos de aproximação de corpos celestes.
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Você talvez nem tenha tomado conhecimento disso, mas, nas últimas semanas, astrônomos do mundo todo andaram de olhos bem abertos, acompanhando o movimento de asteroides que se aproximaram da Terra. É um trabalho contante da Nasa e de outras agências espaciais a avaliação dos riscos dessa aproximação.

A cada dia, uma nova mensagem vinda do espaço. Desde o início do mês (fevereiro), nada menos que 39 asteroides grandes se aproximaram da Terra.

Um deles, com quase cem metros de diâmetro, chegou a apenas 4,5 vezes a distância que separa a Terra da Lua. Bem perto, para os padrões espaciais.

Outro asteroide, com o triplo do tamanho, também chamou a atenção. Passou a oito vezes a distância entre a Terra e a Lua.

Há um ano, um meteoro muito menor se despedaçou sobre a cidade russa de Chelyabinsk, destruindo casas e ferindo ais de 1.500 pessoas.

A bola de fogo alimentou o temo de um dia sermos vítimas de uma colisão grave, como aquela que, segundo os cientistas, causou a extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos.

Esse perigo levou representantes de agências espaciais de vários países a formarem um grupo para decidir o que fazer se um corpo celeste se tornar uma ameaça para a Terra. Hoje, os cientistas trabalham com duas alternativas.

"Podemos usar uma nave espacial para atingir o asteroide em um determinado ângulo e em uma determinada velocidade, desviando a rota para que ele não nos atinja", explica Lindley Johnson, da Nasa.

A outra estratégia lembra o filme "Armageddon". Na ficção, Bruce Willis lidera uma missão espacial para explodir uma bomba atômica em um asteroide.

Na proposta de um grupo de pesquisadores da Universidade Estadual de Iowa, nos Estados Unidos, o trabalho seria feito por uma nave não tripulada. A parte da frente colidiria com o asteroide para abrir uma cratera. Lá dentro, o ogiva nuclear seria detonada, quebrando o asteroide em pedaços menores, que seriam destruídos ao entrar na atmosfera terrestre.

FONTE: G1

terça-feira, 4 de março de 2014

Imagem da Semana

Um arco-íris sobre Zimbabwe

Créditos: Peter Lowenstein


Quantas nuvens escuras têm um forro multicolorido? Na imagem, atrá desta nuvem mais escura, é uma nuvem iridescente píleo, um grupo de gotas de água que possuem um tamanho uniforme e semelhante assim juntos difratam cores diferentes de luz solar em quantidades diferentes. A imagem acima foi tirada pouco antes do anoitecer, quando foi notado por acaso por um fotógrafo em Murambi Leste, perto Odzi Valley eo Mtanda Faixa de Zimbabwe. Também foram capturados ondulações em nuvens incomuns acima da nuvem píleo. A formação de uma nuvem píleo é rara, e é indicação que a nuvem mais baixa está se expandindo para cima e poderia muito bem se transformar em uma tempestade. Neste caso, no entando, apenas alguns minutos o colorido na nuvem foi notado, ele desapareceu

Fonte: NASA

segunda-feira, 3 de março de 2014

As estrelas da bandeira brasileira


A bandeira do Brasil foi implantada em 19 de novembro de 1889, a ideia da bandeira foi elaborada pelo professor Raimundo Teixeira Mendes, que contou também com a participação do r. Miguel Lemos e o professor Manuel Pereira Reis e quem realizou a confecção do desenho foi o pintor Décio Vilares.

Quanto às estrelas na bandeira brasileira, elas não são uniformes e cada uma possui um significado. Cada estrela presente na Bandeira representa um Estado Brasileiro, além disso, todas possuem a mesma configuração, todas têm cinco pontas. Outro item que difere uma estrela da outra é quanto ao tamanho, existem cinco tamanhos distintos. A distribuição das estrelas na bandeira brasileira foi feita a partir das características do céu do Rio de Janeiro, no dia 15 de novembro de 1889.


A estrela Spica se encontra acima da faixa que expressa "Ordem e Progresso" e representa o Estado do Pará, que no ano de 1889 correspondia ao maior território acima do paralelo do Equador. O Distrito Federal é representado pela estrela do tipo sigma do Octante.




Fonte: Ciência e Astronomia