quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Registro de queda

Mapa aponta locais onde já caíram meteoritos em todo o mundo
Trabalho foi realizado com base em dados fornecidos por quase 35 mil rochas
No Brasil, quase não há registros na região norte


A queda de meteoros e meteoritos é um fenômeno relativamente comum. O site “CartoDB” fez uma montagem em um mapa mostrando todos os lugares onde já foram registrados oficialmente quedas de meteoritos, incluindo os que já foram encontrados em terra e aqueles cuja descida foi presenciada. O mapa foi montado a partir da base de dados da “Meteoritical Society”, um grupo internacional que mantém o registro de todos os meteoritos reconhecidos pela comunidade científica. Ao todo, a relação usada no mapa tem pouco menos de 35 mil pedras. 

A lista conta com meteoritos encontrados desde a Antiguidade, como o Ur, encontrado pelos mesopotâmios por volta do ano 2.500 a.C., no atual Iraque. O maior já registrado é o Hoba, encontrado na Namíbia em 1920, que tem 60 toneladas e é composto de aço. 

No mapa, as áreas em vermelho mais escuro representam os locais onde já foram encontrados mais meteoritos. Os círculos maiores representam também meteoritos mais pesados. Isso não significa que nas demais áreas não tenha ocorrido o fenômeno, apenas que não há registro oficial – na floresta amazônica, por exemplo, seria naturalmente mais difícil encontrar essas pedras, o que explica o clarão no Norte do Brasil.

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Fonte: Site G1 - Ciência e Saúde
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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Mercúrio em cores

NASA divulga imagem colorida do planeta Mercúrio
As cores ressaltam diferenças entre minerais, relevo e composição do planeta.
Imagem foi registrada pela sonda espacial Messenger.


A agência espacial americana (Nasa) divulgou uma imagem colorida do planeta Mercúrio, na última quinta-feira, dia 21 de fevereiro. A imagem foi produzida pela sonda Messenger, que está em órbita ao redor do planeta mais próximo ao Sol desde março de 2011. As cores não reproduzem exatamente como o planeta seria visto por olhos humanos, mas ressaltam as diferenças entre os minerais, as crateras, o relevo e a composição química encontrada em Mercúrio.

Áreas marcadas em azul escuro indicam um fenômeno geológico na crosta do planeta que é rico em um mineral escuro e opaco. Já as regiões da cor marrom indicam planícies formadas pela erupção de lava. 
A sonda Messenger foi a primeira nave a realizar o feito de acompanhar a órbita de Mercúrio. Desde então, ela já enviou mais de 88 mil imagens para a agência espacial.

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Fonte: Site G1 - Ciência e Saúde
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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Ponto de Vista: espaço sideral # 1

No dia 19 de dezembro de 2012, o astronauta canadense Chris Hadfield embarcou na Soyuz TMA-07M para sua terceira viagem para a órbita da Terra. A primeira ocorreu há 17 anos, quando o astronauta viajou no ônibus espacial Atlantis. Ele foi o primeiro canadense a realizar uma caminhada no espaço e também o primeiro canadense a operar a contribuição do país para as operações no espaço - o braço robótico ou 'Canadarm'.

Lançamento da Soyuz na base do Cazaquistão, em 2012.


Atualmente ele vive na Estação Espacial Internacional (EEI) e tem compartilhado suas experiências diárias através de posts no Twitter, Tumblr e no Facebook. 
 

Nossa nova série aqui do blog - Ponto de Vista - mostrará imagens de nosso planeta ou do universo sob pontos de vista variados. E hoje, iniciando essa bela galeria de imagens que criaremos aqui, vamos conhecer algumas das inúmeras imagens registradas por Chris Hadfield.

Cleveland - Ohio - Estados Unidos
  visão noturna

 Estrutura de Richat, Mauritânia

A Terra


Voltamos com muito mais!

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Crédito das informações introdutórias: BBC Brasil
Crédito de imagens: Chris Hadfield
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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Em Chelyabinsk...


Dia marcante em todo o planeta: um meteorito cai na Terra em 15 de fevereiro, e passa a cerca de 20 ou 30 quilômetros acima da cidade de Chelyabinsk - Rússia, à 9h20min da manhã (hora local).
Inicialmente viajando a uma velocidade de cerca de 20 quilômetros por hora, sua explosiva desaceleração, após o impacto com camadas atmosféricas inferiores, criou um flash mais claro que o Sol!

Nossa imagem da semana foi capturada pelo fotógrafo Marat Ametvaleev, surpreendido durante sua sessão de fotos matinais, enquanto registrava imagens panorâmicas de cenários congelados da região.

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Crédito de imagem e informações: Nasa
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sábado, 23 de fevereiro de 2013

Lua promissora

Cientista da Nasa diz que é promissora a busca por vida no satélite Europa, de Júpiter
A Lua Europa teria grande probabilidade de possuir oceano líquido sob o gelo.


Leia a reportagem completa no site do G1 pelo link abaixo:
 

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Para saber um pouco mais...

Inspirando-se na passagem do asteróide 2012DA14 muito próximo da Terra no último dia 15 de fevereiro, vamos conhecer um pouca mais sobre esses corpos.

Asteróide 2012DA14 visto em Siding-Spring (Autrália), em 15 de fevereiro


O QUE SÃO ASTERÓIDES?
Os asteróides são objetos rochosos e/ou metálicos, sem atmosfera, que estão em órbita em torno do Sol, mas são pequenos demais para serem considerados planetas. A maior parte dos asteróides está espalhada na região situada após 2 e antes de 5 U.A. do Sol.

QUAL A ORIGEM DOS ASTERÓIDES?
Os asteróides são resíduos do material deixado para trás quando houve a formação do Sistema Solar, há cerca de 4,6 bilhões de anos. A forte gravidade de Júpiter teria impedido que este material se agrupasse formando um corpo semelhante a um planeta.

AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS ASTERÓIDES
Os asteróides podem ser vistos como objetos individuais ou como membros de uma população de corpos
celestes.

O TAMANHO DOS ASTERÓIDES
Os asteróides variam muito em tamanho. Se fizermos um estudo numérico dos tamanhos destes corpos veremos que há uma concentração muito grande de asteróides de pequeno tamanho, enquanto que os de
grande tamanho são poucos. Existem 26 asteróide conhecidos que têm mais de 200 quilômetros de diâmetro. Alguns possuem mais de 100 quilômetros de diâmetro e muitos outros estão no intervalo entre 10 e 100 quilômetros. 


Os asteróides são importantes não apenas como corpos individuais do Sistema Solar mas,
principalmente, como grupos. Cada um destes grupos desperta um grande interesse particular do ponto
de vista dinâmico.

 Asteróide Eros

AS LOCALIZAÇÕES DAS ÓRBITAS DOS ASTERÓIDES 

Cinturão Principal
A maioria dos asteróides se situa na região entre 2.3 e 3.2 U.A., chamada de Cinturão Principal.
A distribuição dos objetos no Cinturão Principal não é homogênea como o nome de "cinturão" nos levaria a imaginar. Esta distribuição foi modelada por ressonâncias com Júpiter em regiões de maior concentrações e em lacunas. Isto foi identificado por Kirkwood em 1896 quando se conhecia apenas 78 asteróides, mas é confirmado até pelas mais recentes estatísticas. As lacunas, situadas em regiões de ressonância com Júpiter, são denominadas de "Kirkwood Gaps" em homenagem a seu descobridor. 
Além destas estruturas, existem outras concentrações visíveis apenas através de elementos próprios, ou seja, elementos que eliminam os efeitos das perturbações planetárias. Estas concentrações, as quais seriam resultantes da fragmentação de um corpo devido a uma colisão catastrófica, são chamadas de famílias exatamente para diferenciá-las dos agrupamentos devidos a outros processos dinâmicos.
São dezenas de milhares de asteróides localizados entre Marte e Júpiter, situados a, aproximadamente, 2 a 4 U.A. do Sol, ou seja, entre 300 milhões e 600 milhões de quilômetros.
A maioria dos asteróides do cinturão principal seguem órbitas estáveis, ligeiramente elípticas.

 
"Near-Earth Asteroids" (NEAs) ou "Asteróides Próximos à Terra"
Estes são os asteróides que não estão no Cinturão Principal e cujas órbitas cruzam as dos planetas interiores. Alguns destes asteróides se aproximam bastante da Terra.
Os NEO se encontram numa região instável. Eles só podem permanecer nestas órbitas durante um tempo curto se compararmos com a idade estimada do Sistema Solar. Isto implica que os objetos que ali se encontram hoje não foram formados nesta região mas sim em algum outro ponto do Sistema Solar e, por algum mecanismo específico, foram então transportados até sua órbita atual.
Os objetos em órbitas próximas da Terra representam um grupo muito especial de objetos já que acredita-se que a fragmentação deles contribui de forma significativa para o fluxo de meteoritos que são recolhidos aqui na Terra. Com relação às informações que ele podem nos fornecer a principal desvantagem é que, assim como os meteoritos, eles devem ter perdido quase toda a memória das regiões onde se encontravam antes de sua entrada em órbitas que os levaram a chegar tão próximos da Terra. A possibilidade de que parte destes corpos provenha de cometas, e não de asteróides, traz ainda mais questões a serem resolvidas.
Um outro problema surge com os corpos cujas órbitas cruzam a órbita da Terra. Isto equivale a dizer que a Terra e algum destes objetos pode, num determinado instante, se encontrar no mesmo ponto do espaço, ou seja, pode ocorrer um choque entre eles. Na realidade isto não chega a ser um fato raro: todos os dias centenas de destes corpos atingem a Terra. No entanto, devido ao seu pequeno tamanho, eles acabam sendo desintegrados durante a sua passagem pela atmosfera terrestre. Entretanto, se o corpo tiver um tamanho razoável, digamos alguns quilômetros, grande parte dele sobreviverá à sua passagem pela atmosfera da Terra. Sua queda no nosso planeta causará danos de dimensões locais, continentais ou globais.
A gravidade destas conseqüências, entretanto, não é apenas função do tamanho do objeto que nos atingir mas, também, de sua estrutura interna. Se o corpo for altamente coeso, ele resistirá quase intacto à sua travessia pela atmosfera terrestre. Se for apenas um agregado de pequenos pedaços então suas forças de coesão serão praticamente nulas e o corpo será facilmente desintegrado durante a passagem pela atmosfera.
Assim, para quantificar corretamente o perigo que este tipo de objeto pode causar à Terra, é necessário conhecermos bem a sua estrutura interna. Entretanto, a população total de objetos em órbitas potencialmente perigosas para a Terra ainda não é conhecida e por esta razão existem vários grupos tentando descobrir os objetos que possam, em algum momento, ameaçar de alguma forma o nosso planeta.
  

Asteróides Troianos 
São os asteróides que se situam ao longo da própria órbita de Júpiter.


 Asteróide Ida e seu satélite Dactyl

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Crédito de imagens: Nasa
Crédito de informações: Observatório Nacional
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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Destino: Lua # 10



A missão Apollo 17 foi lançada em 07 de dezembro de 1972.
Sua tripulação - Eugene A. Cernan, Harrison H. Schmitt e Ronald E. Evans - foi enviada à Lua com alguns objetivos principais, dentre eles: estudos geológicos em uma área pré-determinada da região lunar de Taurus-Littrow; a realização de experimentos na superfície lunar; além da condução de experimentos em voo e registros de imagens

Leia mais informações sobre a missão Apollo 17 no site da Nasa:


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Na Rússia

O fotógrafo russo Ivan Dementievskiy viajou ao vilarejo de Teriberka, na região de Murmansk, no norte da Rússia, para documentar a aurora boreal.
Dementievskiy esperou três noites para encontrar as condições perfeitas para fotografar o espetáculo
Veja algumas imagens:

Foto: Ivan Dementievskiy

 
 Foto: Ivan Dementievskiy


Teriberka é um vilarejo russo localizado no Círculo Polar Ártico. Durante o inverno, a escuridão encobre a região por quase 24 horas por dia. Em fevereiro, o sol aparece muito brevemente no horizonte e quase imediatamente se põe.
Veja galeria de fotos no site da BBC Brasil - AQUI.

Veja essas e outras fotos de Dementievskiy no site do fotógrafo - AQUI (site em russo).

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Fonte: Site G1
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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Pessoas comuns

Nessa semana, um conjunto de belas imagens registradas por leitores da BBC Brasil.
Pessoas comuns, em locais comuns, mostram o colorido do céu.

 Lua no céu de Bremen - Alemanha (Foto de Nelson Garcia Perandréa)


 Imagem das estrelas (Foto de Marcus Socco)


A proximidade do Sol com a linha do horizonte é tanta que o jovem parece estar jogando bola com o astro!
 (Foto capturada pelo leitor Angelo Thomaz Ferretti Junior, em Fortaleza)


 O efeito difusor das nuvens encobrindo o pôr do sol na praia do Porto da Barra, em Salvador, Bahia
(Foto de Rômulo Angelim)

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  Fonte: BBC Brasil
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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Passou de raspão

O asteróide 2012DA14 passou muito próximo da Terra.
Agência Espacial Americana (Nasa) acompanhou em tempo real o fenômeno, na última sexta-feira, dia 15 de fevereiro.

Imagem divulgada pela Nasa mostra momento da passagem do asteróide 2012 DA14 a cerca de 27 mil km de distância.


A passagem do asteróide de 45 metros de diâmetro chamou a atenção pois nunca antes o ser humano identificou a passagem de um objeto tão grande tão próximo da Terra. A distância de cerca de 27 mil km é considerada menor do que a de alguns satélites de comunicação. Os chamados satélites geoestacionários ficam a uma altura aproximada de 36 mil km, na órbita da Terra.
 
O 2012 DA14 foi descoberto em 23 de fevereiro de 2012, na Espanha, sete dias depois de ter passado a 2,6 milhões de km da Terra. Desde essa época, astrônomos ligados a projetos de monitoração de NEOs (sigla em inglês para objetos próximos da Terra) vinham observando esse objeto, levantando dados mais precisos para estabelecer sua trajetória no espaço.

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Fonte: Site G1
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sábado, 16 de fevereiro de 2013

Direto da Rússia

Meteorito cai na Rússia deixando cerca de 950 feridos

Veja fotos...

Trilha do meteorito é vista em Chelyabinsk, na Rússia, nessa sexta-feira, dia 15.
O meteorito se desintegrou numa enorme onda de pressão, que quebrou vidros e deixou quase mil feridos, segundo as autoridades.

 Meteorito atinge a Rússia

 Meteorito atinge a Rússia.


Leia também reportagem do G1 e assista ao vídeo:
Meteorito deixa quase mil feridos na Rússia

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Fonte: Site G1 - Ciência e Saúde
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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Fazendo sombra



E se você visse sua sombra em Marte, e ela não fosse humana?
Então, você provavelmente seria a sonda Curiosity, atualmente explorando o solo marciano...
A sonda Curiosity aterrissou, no planeta, na cratera Gale, no mês de agosto de 2012 e tem estado ocupada procurando por evidências que comprovem a presença de água corrente, além de pistas que mostrem que em Marte pode ter havido vida.

Na imagem acima, Curiosity registrou uma imagem panorâmica de Marte, que inclui sua própria sombra, na direção oposta ao Sol. A imagem foi capturada em novembro de 2012, num local chamado Point Lake.
A sonda já identificou várias evidências de possíveis leitos de rios secos em Marte, e sua missão está programada para dar continuidade às explorações escalando próximo ao Mt. Sharp nos próximos anos.

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Crédito de imagem e informações: Nasa
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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

NÃO PERCA!

Amanhã, dia 15 de fevereiro, um evento astronômico está marcado para acontecer!

O asteróide 2012DA14, identificado no ano passado por um grupo de astrônomos amadores espanhóis, passará muito próximo da Terra, a cerca de 27,5 mil quilômetros de distância.


 Leia mais informações na reportagem publicada pelo site G1, abaixo:

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O visitante celestial, chamado 2012 DA14, foi descoberto no ano passado por um grupo de astrônomos amadores da Espanha. O asteróide tem o tamanho aproximado de uma piscina olímpica, com 46 metros de diâmetro, e deve passar a cerca de 27,5 mil quilômetros da Terra no dia 15 de fevereiro de 2013.

Essa será, portanto, a maior proximidade desde que cientistas começaram a monitorar rotineiramente os asteróides, 15 anos atrás. Satélites de meteorologia e telecomunicações pairam cerca de 800 quilômetros acima disso. A Lua fica 14 vezes mais distante. Apesar da proximidade, "nenhum impacto com a Terra é possível", disse a jornalistas o astrônomo Donald Yeomans, do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, em Pasadena.
 
O momento de maior aproximação do asteróide será às 17h24 (hora de Brasília), quando será dia no Brasil, mas noite na Europa Oriental, Ásia e Austrália, onde astrônomos profissionais e amadores estarão a postos com seus telescópios e binóculos. O DA14 vai cruzar o céu a cerca de 13 quilômetros por segundo. A essa velocidade, um objeto que colidisse com a Terra causaria um impacto equivalente a cerca de 2,4 milhões de toneladas de dinamite. A última vez em que isso ocorreu foi em 1908, quando um asteróide ou cometa explodiu sobre a Sibéria, derrubando 80 milhões de árvores numa área de 2.150 quilômetros quadrados. "Embora não fosse uma catástrofe global se (asteróides) impactassem a Terra, eles mesmo assim causariam bastante destruição regional", disse Lindley Johnson, que supervisiona o Programa de Observações de Objetos Próximos à Terra, na sede da Nasa, em Washington.

A Nasa tenta atualmente monitorar todos os objetos com pelo menos 1 quilômetros de diâmetro nos arredores da Terra. O objetivo é permitir que os cientistas saibam com a maior antecedência possível se há um asteróide ou cometa em rota de colisão com a Terra, na esperança de que seja possível enviar uma nave espacial ou tomar outras medidas para evitar uma catástrofe. Há cerca de 66 milhões de anos, um objeto com dez quilômetros de diâmetro teria caído no que hoje é a península do Yucatán (México), levando à extinção de muitas espécies de plantas e animais, inclusive os dinossauros. Mas objetos menores caem diariamente do espaço, segundo Yeomans, num total de cem toneladas diárias. "Objetos do tamanho de bolas de basquete vêm diariamente. Objetos do tamanho de um Fusca vêm a cada par de semanas", afirmou ela, explicando que quanto maior o objeto, menor a frequência das colisões. Algo do tamanho do DA14 provavelmente cai na Terra a cada 1.200 anos.
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Boa observação!!!
 

sábado, 9 de fevereiro de 2013

COMUNICADO DE CARNAVAL



Prezados colegas e seguidores

Devido ao feriado e recesso de Carnaval, e considerando o afastamento de muitos de suas atividades corriqueiras, comunicamos que o Blog interromperá suas atividades no período de 10 a 13 de fevereiro.
Mas não desanimem!! Retornaremos com nossas postagens diárias, normalmente, no dia 14 de fevereiro.

Divirtam-se nesse Carnaval!
E até breve!

Saudações!
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Equipe EOA - Sul Fluminense
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Criando planetas

Disco de estrela pode gerar até 50 planetas com o tamanho de Júpiter
Cientistas chegaram a essa conclusão após determinarem a massa do disco.


Astrônomos do observatório Herschel, da Agência Espacial Europeia (ESA), detectaram uma estrela com massa suficiente para gerar 50 planetas do tamanho de Júpiter, apesar de ser vários milhões de anos mais velha do que as demais estrelas que geralmente dão origem a planetas.

Os cientistas chegaram a essa conclusão após conseguirem "pesar" de maneira precisa a massa do seu disco protoplanetário – disco de material em volta de uma estrela, geralmente, recém-formada – que contém todos os ingredientes para a construção de planetas. Eles são compostos principalmente de hidrogênio gasoso molecular frio, que é altamente transparente e essencialmente invisível.


Utilizando esta técnica, uma massa substancial de gás foi detectada em um disco cercando TW Hydrae, uma estrela jovem de apenas 176 anos-luz de distância, na constelação de Hidra. “Nós não esperávamos encontrar tanto gás em torno desta estrela de 10 milhões de anos de idade”, disse Edwin Bergin, professor da Universidade de Michigan e principal autor do relatório, publicado nesta semana na revista “Nature”.

 Disco de estrela pode gerar até 50 planetas do tamanho de Júpiter (Foto: Divulgação/ESA-C. Carreau)


Segundo os astrônomos, esse tipo de disco maciço em torno da TW Hydrae é incomum para estrelas desta idade. Isso porque, dentro de alguns milhões de anos, mais material normalmente é incorporado à estrela central. “Esta estrela tem uma massa muito maior do que a necessária para fazer nosso próprio Sistema Solar e poderia fazer um sistema muito mais exótico, com planetas mais massivos do que Júpiter”, acrescenta Bergin.
PLANETA COM VIDA
Em um estudo anterior do observatório Herschel, os cientistas já haviam identificado a TW Hydrae como uma estrela possuidora de um disco com água suficiente para encher o equivalente a milhares de oceanos da Terra.
Agora, o novo método de pesagem de disco revela que o volume de materiais disponíveis, incluindo água, pode ter sido subestimado neste e em outros sistemas. “Com uma massa mais precisa, podemos aprender mais sobre esse sistema com relação a seu potencial de gerar planetas e a disponibilidade de ingredientes capazes de suportar um planeta com vida", acrescenta o professor Bergin.

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Fonte: Site G1 - Ciência e Saúde
Publicado em 01/02/2013
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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Atmosferas planetárias


Todos os planetas do Sistema Solar, assim como alguns de seus satélites, têm atmosfera.
Os envoltórios gasosos que recobrem vários objetos do Sistema Solar apresentam uma notável diversidade entre si. Esta diversidade que observamos nas propriedades das distintas atmosferas de planetas e satélites naturais está relacionada tanto com as variações nas condições iniciais da formação desses corpos celestes quanto nas circunstâncias físicas sob as quais eles evoluiram posteriormente.

Uma das diferenciações entre as atmosferas planetárias é sua composição química. Nas tabelas abaixo são apresentados, em percentagem, os principais elementos presentes nas atmosferas dos planetas terrestres e gigantes.


 

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Crédito das informações: Observatório Nacional
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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

No mês de fevereiro




Para os fins de semana deste mês de fevereiro, acompanhe a programação de atividades do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST), seguindo o link:

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Ainda em Andrômeda...

Agência Espacial Européia (ESA) detecta variação de temperatura em nuvens de poeira de Andrômeda


O Observatório Espacial Herschel, da Agência Espacial Europeia (ESA), detectou a variação de temperatura entre os anéis de poeira espacial que preenchem a galáxia Andrômeda. A diferença foi captada por diferentes cores. As nuvens mais frias são muito mais brilhantes e estão em comprimentos de onda maiores. Elas aparecem em vermelho na imagem, enquanto as mais quentes adquiriram uma cor azulada. De acordo com os astrônomos da Nasa, parceira da ESA na missão, o brilho visto na imagem retrata o comprimento de onda mais longo, que tem entre 250 a 500 micrometros – milionésimo do metro.

A capacidade de Herschel para detectar luz permite aos astrônomos enxergar nuvens de poeira a temperaturas de apenas algumas dezenas de graus acima do zero absoluto. Estas nuvens são escuras e opacas, com comprimentos de onda mais curtos. A imagem de Herschel também realçam raios de poeira entre os anéis.

De acordo com a agência espacial, as cores foram melhoradas para tornar mais fácil a visualização, procedimento que não afetou a análise das informações e a variação das cores.

Os dados revelam que outras propriedades da poeira espacial, e não só a temperatura, também estão afetando a cor infravermelha da imagem. Segundo os astrônomos, a aglomeração de grãos de poeira ou crescimento de mantos de gelo sobre os grãos em direção à periferia da galáxia parecem contribuir para essas variações sutis de cores.

O comprimento de onda de 250 micrometros é processado como azul, o de 350 é verde, e o de 500 micrometros, como vermelho. A saturação de cor foi aprimorada para revelar as pequenas diferenças nestes comprimentos de onda.

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Fonte: Site G1 - Ciência e Saúde
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terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Destino: Lua # 9



A missão Apollo 16, tripulada por John W. Young, Charles M. Duke Jr. e Thomas K. Mattingly II, e lançada no dia 16 de abril de 1972, possuia três principais objetivos:

1) Inspecionar e coletar material de superfície da região lunar denominada Descartes.
2) Posicionar e ativar experimentos de superfície.
3) Conduzir experimentos em voo e fotografar tarefas a partir da órbita lunar.


Para mais informações, visite a página da Nasa sobre a missão Apollo 16:

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Visão em infravermelho



Esta imagem em infravermelho, capturada pelo Observatório Herschel Space, explora a Galáxia de Andrômeda, a galáxia espiral mais próxima da Via Láctea, a apenas 2,5 milhões de anos-luz de distância.

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Crédito de imagem e informações: Nasa
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domingo, 3 de fevereiro de 2013

In Memoriam

Na última sexta-feira, de 01 de fevereiro, completaram-se 10 anos da tragédia do ônibus espacial Columbia.
O acidente que deixou sete mortos fez a Agência Espacial Americana (Nasa) rever o uso dos veículos.

Acima, da esq.: o especialista em missões David M. Brown, o piloto William C. McCool, o comandante de carga Michel P. Anderson. Abaixo: a especialista em missões Kalpana Chawla, o comandante da missão Rick D. Husband, a especialista em missões Laurel B. Clark e o especialista em cargas Ilan Ramon


Veja AQUI reportagem publicada pelo site G1 sobre cerimônia realizada nos Estados Unidos na última sexta-feira.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Fases da Lua

Acompanhe as fases da Lua para este mês de fevereiro!