quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Astronomia no deserto do Atacama

Maior complexo astronômico no Atacama revela imagens do projeto.
O Telescópio Alma está em construção no Chile, e deve estar pronto até março de 2013.


Leia a reportagem completa no link do G1:

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Uma Breve Hstória Astronômica

O SOL COMO RELÓGIO

Na metade do verão, o Sol atinge sua elevação máxima ao meio-dia.
Na metade do inverno - 183 dias depois - a elevação do astro ao meio-dia é mínima.
A ideia de usar esse movimento como relógio começou pela observação das sombras projetadas por objetos como uma vareta vertical ou um obelisco.

Abaixo, um modelo de relógio de Sol.

 Imagem retirada da internet.


Essas varetas apontavam para o horizonte oeste ao nascer do Sol e para o norte ao meio-dia.
A cada hora a sombra se deslocava um pouco mais, funcionando como um relógio. O mesmo acontece com o movimento das estrelas no céu. Uma linha imaginária passando por qualquer uma delas e pelo pólo celeste funciona como um ponteiro de um relógio gigantesco.

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Crédito das informações: Coleção 160 séculos de Ciência
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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Tempestade a vista

A sonda Cassini registrou, recentemente, uma rara e massiva tempestade no planeta Saturno.


Essas nuvens com colorações vermelha, verde e laranja (cores alteradas para o destaque na imagem) no hemisfério norte de Saturno indicam o fim próxima da massiva tempestade que vem acontecendo em sua atmosfera desde o ano de 2010.
Apesar de parecer que os sinais da tempestade estão desaparecendo, registros utilizando infra-vermelho mostram que os efeitos na estratosfera de Saturno ainda são bastante poderosos.

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Crédito de imagem e informações: Nasa
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sábado, 27 de outubro de 2012

Membro famoso do Sistema Solar

Colo falamos mais um pouco sobre o Sistema Solar nessa semana, vamos conhecer mais a respeito de um intrigante elemento de nosso sistema.


sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Sistema de pulsar

Estudo identifica sistema de pulsar com órbita mais rápida já observada.


Veja reportagem completa no site do G1:

 

  

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Densidade dos corpos do Sistema Solar

A densidade é um dado fundamental que caracteriza os planetas do Sistema Solar.
A saber...


A tabela a seguir nos dá a densidade média dos planetas pertencentes ao Sistema Solar:



E para ilustrar, o gráfico abaixo mostra as densidades de várias substâncias comparadas com as densidades planetárias. Preceba, por exemplo, que a densidade da pedra-pomes e do planeta Saturno são menores que a densidade da água, o que significa que tanto a pedra-pomes como este gigantesco planeta flutuariam se colocados em um recipiente com água (haja recipiente para colocar Saturno!). Do mesmo modo, o aço e o planeta Mercúrio flutuariam no elemento químico mercúrio, uma vez que suas densidades são menores do que a desse elemento.
Analise outras situações...


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Crédito das informações e esquemas: Observatório Nacional
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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) acontece no Brasil desde 2004.
O evento tem apresentado grande êxito, com participação crescente de pessoas, instituições de pesquisa e ensino, além de municípios.
Em 2011, foram realizadas cerca de 16.000 atividades, em 654 municípios brasileiros.


Neste ano de 2012, a SNCT aconteceu entre os dias 15 e 21 de outubro.
Veja no site, pelo link abaixo, tudo o que aconteceu, e aproveite para se informar sobre esse importante evento para a Ciência e a Tecnologia em nosso país:

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Um pouco de informação

Michael Strauss, pesquisador da Universidade de Princeton, fez um levantamento estatístico impressionante, no final do ano de 2011, com relação ao mapeamento celeste Sloan Digital Sky Survey (SDSS).
---- www.sdss3.org ----

Leia o material de divulgação elaborado pelo Observatório Nacional a respeito dessa pesquisa:


segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Terra e Céu em erupção

A imagem dessa semana mostra intensa atividade no céu e solo terrestres...


No início desse mês, uma colorida aurora repentinamente surgiu no céu, em tons de verde e vermelho.
Com planejamento, o cuidadoso astrofotógrafo produziu essa imagem no White Dome Geyser, no Parque Nacional de Yellowstone, nos Estados Unidos, local onde encontramos cerca de metade dos gêiseres conhecidos.

Pouco depois da meia-noite, o White Dome entrou em erupção - lançando um forte jato de água e vapor a muito metros no ar. Mesmo depois de finalizada a ação do campo geomagnético terrestre e enfraquecida a aurora, o gêiser ainda se manteve em atividade por mais cerca de 30 minutos.

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Crédito de imagem e informações: Nasa
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domingo, 21 de outubro de 2012

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Com a massa da Terra

Cientistas encontram planeta com massa semelhante a da Terra.
Corpo celeste localiza-se a 4,3 anos-luz da Terra, e encontra-se numa região não habitável.


Informe-se melhor com a reportagem do site G1, através do link abaixo:

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Rotação dos planetas

Além do movimento de translação que cada corpo celeste, pertencente ao Sistema Solar, descreve em torno do Sol, existe um outro movimento - o de rotação - que é realizado por todos esses corpos individualmente. Os planetas e satélites naturais que formam o Sistema Solar giram em torno de um eixo imaginário que os atravessa.

Na maioria dos casos, o sentido dessa rotação é o mesmo que aquele descrito pelo corpo celeste ao realizar o seu movimento de translação em torno do Sol. Uma das exceções é Vênus, que gira muito lentamente em direção contrária ao seu movimento de translação. Dizemos, então, que o planeta Vênus tem uma rotação retrógrada.

A Tabela abaixo indica o período de rotação dos corpos celeste de nosso Sistema Solar.
A referência é sempre o tempo terrestre...


Vale destacar que, hoje, Plutão não é mais considerado um planeta, e sim um planeta anão.
E para recordar a definição de um planeta anão, veja nossa postagem do dia 22 de setembro desse ano, na nossa secção "Dicionário de Termos Astronômicos", com as várias classificações de planetas.

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Créditos das informações: Observatório Nacional
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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

A rocha marciana

No último dia 21 de setembro, postamos aqui no Blog uma reportagem a respeito da rocha, em formato de pirâmide, encontrada pela sonda Curiosity, quando em missão em Marte.
Olha a rocha aí de novo:


Aparentemente, a rocha marciana de formato peculiar possui uma composição similar a rochas ígneas terrestres, encontradas em regiões vulcânicas do nosso planeta.
Conclusões interessantes...

Veja a reportagem completa no site do G1:
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/10/rocha-marciana-tem-composicao-similar-tipo-terrestre-diz-nasa.html

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Observatório Nacional na mídia impressa

O Observatório Nacional foi o foco de uma reportagem do jornal Folha de São Paulo, em 07 de outubro desse ano. No caderno "Ciência + Saúde", a reportagem Sem ter 'céu próprio', 1º observatório se reinventa, traz uma realidade em cidades grandes e médias do Brasil.

Leia a reportagem no link abaixo:

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Trilhas de estrelas

Um registro de trilhas de estrelas no céu do hemisfério Norte...


A imagem acima reflete a rotação diária da Terra.
Escondido atrás do topo do Farol Nauset, em Cape Cod, Massachusetts, Estados Unidos, o Pólo Norte Celeste está no centro de todos os arcos que representam as trilhas de estrelas.
Fazendo um arco completo de 360 graus, em 24 horas, os arcos das trilhas de estrelas cobrem 15 graus a cada hora, ou 7,5 graus a cada 30 minutos.

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Crédito de imagem: Nasa
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domingo, 14 de outubro de 2012

Nobel 2012

Francês e americano ganham prêmio Nobel de Física de 2012.

À esquerda, o francês Serge Haroche, e à direita, o americano David J. Wineland
 
Eles desenvolveram "métodos de manipulação de sistemas quânticos".
O anúncio aconteceu nesta terça-feira, dia 09 de outubro de 2012.

Lei reportagem completa no site do G1:

sábado, 13 de outubro de 2012

Conhecendo um pouco a fonte de tão belas imagens


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Crédito das informações: Observatório Astronômico Frei Rosário - UFMG
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sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Nebulosas

A Nasa divulgou novas imagens de nebulosas planetárias.


"Censo" da agência espacial americana registrou 35 nebulosas até agora.

Leia a reportagem completa no site do G1:

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Nossa visão sobre o Universo

A Revista Scientific American Brasil disponibilizou on-line uma interessante e informativa apresentação com os dez telescópios que mudaram nossa visão sobre o Universo, ao longo de nossa história.


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Em fins de junho de 1609, o astrônomo e físico italiano Galileu Galilei construiu sua primeira luneta – um objeto simples, com lentes nas extremidades de um tubo. No ano anterior, Hans Lipperhey, holandês, já tinha registrado a patente do instrumento, mas Galileu lhe deu fama.

No verão de 1609, em Pádua, Itália, Galileu resolveu construir um aparelho que funcionasse. O telescópio provocou uma revolução na compreensão humana do Cosmos. O instrumento foi usado pela primeira vez em observações da Lua, principalmente nas sombras de montanhas e bordas de crateras; ele prosseguiu, catalogando manchas solares; e detectou as quatro maiores luas de Júpiter ─ Io, Europa, Ganimedes e Calisto ─ hoje conhecidas como luas galileanas, em sua homenagem.

Essas observações permitiriam que Galileu sustentasse a visão de Copérnico sobre o Universo e não a visão geocêntrica defendida pela Igreja e homens esclarecidos da época. As observações de Galileu ajudariam a suplantar a astronomia ptolomaica, a complicada e equivocada teoria dos mecanismos celestiais que permaneceram por 1.400 anos.

Desde a construção do primeiro telescópio por Galileu, houve enormes avanços na ciência, nos sistemas ópticos e na tecnologia do instrumento. Atualmente, telescópios localizados no solo são estruturas gigantescas, com espelhos flexíveis de 10 metros, dispositivos que seriam inimagináveis na época de Galileu e seus sucessores. Algumas das imagens mais nítidas do espaço foram produzidas pelo Telescópio Espacial Hubble, um espetáculo tecnológico que continua a fornecer imagens cada vez mais aprimoradas do Universo, há quase 20 anos. No ano em que se comemora o 400º aniversário da luneta de Galileu, conheça alguns telescópios que contribuíram para a história da astronomia.
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Assista à apresentação desses dez importantes equipamentos no link:

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Planetas no céu

Para aprendermos um pouco mais sobre as configurações dos astros no céu...


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Crédito de informações: Observatório Nacional
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terça-feira, 9 de outubro de 2012

Stellarium

Para aqueles que não conhecem o software Stellarium...
Uma ótima ferramenta para o ensino de Física e Astronomia, e até mesmo um instrumento para nos auxiliar nas práticas de observação do céu.

A imagem acima foi retirada do programa.

Com este software, você pode controlar a escala do tempo, de forma a simular o céu do dia seguinte ou da próxima semana nos horários que te interessarem. Dessa forma, você é capaz de programar sua observação noturna (ou até diurna, para aqueles que possuem o equipamento adequado...), e saber exatamente os astros que estarão visíveis.

Na imagem postada aqui, perceba que o programa está configurado para a cidade de Volta Redonda (é possível configurar sua localização!), para o dia de hoje (2012-10-09, a data está como escrevemos nos EUA...), às 19h45min.
Marte estará no céu!!!

O software é gratuito e pode ser baixado no link:

Divirtam-se!

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

No coração de Órion

Bem no centro dessa linda imagem, encontramos o foco de nossa imagem semanal.

No "coração" da Nebulosa de Órion encontramos estas quatro quentes e massivas estrelas, conhecidas como o "Trapézio". Por volta de três milhões de anos atrás, a Nebulosa de Órion era ainda mais compacta, porém, recentemente, estudos indicaram que recorrentes colisões estelares naquele período tão remoto podem ter formado em seu centro um buraco negro com mais de 100 vezes a massa solar.

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Crédito de imagem: Arquivo de imagens do telescópio Hubble - Nasa
Crédito de informações: Nasa
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sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Buracos Negros

Astrônomos registram buracos negros vizinhos num mesmo aglomerado estelar, desafiando teoria vigente.


Leia a reportagem completa no site do G1:

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

XXXI Simpósio Internacional da Comissão de Instrumentos Científicos


O Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST) recebe a 31ª edição do Simpósio Internacional da Comissão de Instrumentos Científicos. Este evento, sendo pela primeira vez realizado no hemisfério sul, é aberto a todos aqueles interessados na história, na preservação, na documentação e no uso de instrumentos científicos históricos.

O Simpósio será realizado entre os dias 08 e 12 de outubro, e incluirá visitas técnicas às mais importantes coleções de instrumentos científicos históricos do Rio de Janeiro.

Veja mais informações do evento no link

Veja também a Programação do evento:

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Uma Breve História da Astronomia - Parte #03

DETERMINAÇÃO DE PADRÕES


Em épocas remotas, ao observar as fases da Lua, os povos antigos devem ter notado um padrão regular que ocorria a cada 15, 30, 44, 59, 74, etc. dias. O intervalo entre luas cheias sucessivas - 29,5 dias - tornou-se bem conhecido e passaria mais tarde a ser definido como "mês".

Um fato importante era a previsibilidade que tinham da posição dos corpos celestes: o Sol e a Lua nasciam no leste em horários regulares. Ao contrário do clima e das relações humanas, sujeitos a oscilações, o céu era confiável.

Mais tarde, os observadores perceberam que o intervalo entre o meio de dois verões consecutivos perfazia 365 dias.

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Crédito das informações: Coleção 160 Séculos de Ciência - Editora Duetto
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terça-feira, 2 de outubro de 2012

Fases da Lua

Acompanhem as fases da Lua neste mês de outubro.


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Crédito das informações: Livro "Aprendendo a Ler o Céu" - Rodolpho Caniato
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segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Esferas incomuns em Marte

Enquanto explorava a superfície de nosso planeta vizinho, no fim do mês de agosto, a sonda espacial Opportunity, registrou a imagem de incomuns esferas no solo do planeta vermelho.


Enquanto explorava a região de Kirkwood, a sonda Opportunity, com uma ferramenta de obtenção de imagens microscópicas, mostrou que algumas áreas do solo de Marte são preenchidas por essas incomuns esferas, cada uma medindo apenas cerca de 3 milímetros.
À primeira vista, esses elementos se parecem com pequenas rochas registradas pela referida sonda há 8 anos, mas essas esferas são densamente compactas e possuem pouco ferro em sua composição.
Acredita que essas formações sejam naturais, entretanto ainda não se conhece quais processos naturais seriam capazes de criar tais esferas.

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Crédito de imagem e informações: NASA
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