quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Festival do Minuto e Ciência


Nos deparamos com a Ciência nos mínimos detalhes do dia a dia. Detalhes que podem trazer ideias muito criativas e belas para um vídeo de um minuto. É o que aposta o novo concurso do Festival do Minuto.

Deixe a imaginação fluir, pois para participar do festival o vídeo, que é de um minuto, poderá falar de qualquer ciência. Ciências humanas, ciências exatas, da computação, biológicas; falar da matemática, de botânica, de filosofia ...

O vídeo deverá ter 60 segundos e poderá ser em qualquer formato: filmes de animação, vídeos feitos com câmeras digitais, celular, ipad etc. O concurso é aberto, sem restrição de idade.

INSCRIÇÕES ATÉ 27 de outubro.


Sobre o Festival do Minuto

O Festival do Minuto foi criado no Brasil, em 1991, e propõe a produção de vídeos com até um minuto de duração. É, hoje, o maior festival de vídeos da América Latina e também o mais democrático, já que aceita contribuições de amadores e profissionais, indistintamente. A partir do evento brasileiro, o Festival do Minuto se espalhou para mais de 50 países, cada um com dinâmica e formato próprios. O acervo do Minuto inclui vídeos de inúmeros realizadores que hoje são conhecidos pela produção de longas-metragens, como os diretores Fernando Meirelles (Cidade de Deus, O Jardineiro Fiel), Beto Brant (O Invasor, Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios) e Tata Amaral (Um Céu de Estrelas, Antônia).

Para saber mais: www.festivaldominuto.com.br.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Neil Armstrong, 1º homem a pisar na Lua, morre aos 82 anos


Um pequeno passo para o homem, um salto gigantesco para a humanidade.

Foi essa a frase que Neil Armstrong disse ao dar os primeiros passos na Lua, em 1969. Ele foi o primeiro homem a pisar em solo lunar, depois de anos de uma corrida espacial que envolveu Estados Unidos, Rússia e enormes quantidades de dinheiro em pesquisas e desenvolvimento.

Armstrong só se tornou astronauta em 1962, depois ter sido piloto de avião na Marinha dos Estados Unidos. Antes disso, foi combatente e voou em 78 missões bem-sucedidas enquanto defendia os país, incluindo batalhas realizadas durante a Guerra da Coreia. Depois de sair da Marinha, ele ainda trabalhou como piloto de testes de aviões americanos e testou centenas de modelos diferentes.

A formação de um astronauta

O que pouca gente sabe é que os astronautas não são escolhidos ao acaso. Eles são preparados para emergências e devem possuir conhecimentos que vão muito além das práticas operacionais. Neil Armstrong é um ótimo exemplo disso. Ele estudou Engenharia Aeroespacial na Universidade de Purdue, o que deu bastante base para a sua carreira.

20 de julho de 1969: chegada à Lua

Sendo escolhido para ingressar na NASA em 1962, ele passou anos trabalhando em treinamentos e também foi responsável por análises na fabricação de motores, foguetes e naves. Quatro anos depois ele foi ao espaço pela primeira vez, comandando a missão Gemini 8. Em 1969, foi a vez de ele comandar a missão Apollo 11, que foi o seu grande momento e levou nome "Neil Armstrong" para todo o planeta.

Após voltar para o solo terrestre, Armstrong ainda permaneceu na NASA por mais alguns meses, mas em 1970 anunciou sua saída. Depois disso, foi professor de Engenharia Aeroespacial na Universidade de Cincinnati por quase uma década, até que se aposentou definitivamente.

O último passo de um grande homem

Cerca de três semanas atrás, Neil Armstrong foi submetido a uma cirurgia no coração. Devido a complicações em sua recuperação, o primeiro homem a pisar na Lua acabou falecendo no último sábado, aos 82 anos de idade. Com isso, encerra-se a vida heroica de um dos maiores símbolos da exploração espacial de toda a história.

Neil Armstrong não é considerado apenas o primeiro homem a pisar na Lua. Ele é um herói nacional para os norte-americanos e um ídolo para os apaixonados por astronomia e exploração espacial. Certamente, é um homem que deixará saudades na Terra e no espaço.

Fonte: TECMUNDO

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

IMAGEM DA SEMANA

 A Lua Quarto minguante passando em frente do planeta Venus, brilhante, no céu ainda escuro.  

CRÉDITO: NASA

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Documentário da BBC: 'The Story of Science'

Excelente série produzida pela BBC (no ano de 2010) sobre a construção da Ciência Moderna. Dividida em seis partes, sempre com títulos em forma de grandes questões. 

Michael Mosley embarca numa viagem informativa e ambiciosa explorando como a evolução do conhecimento científico está intimamente relacionada ao caminho histórico da sociedade.



Seguem abaixo os links :

Episódio 1: O que há lá fora?

Episódio 2: Do que o Mundo é Feito?

Episódio 3: Como Chegamos até Aqui?

Episódio 4: Podemos ter Energia Ilimitada?

Episódio 5: Qual é o Segredo da Vida?

Episódio 6: Quem somos Nós?


terça-feira, 21 de agosto de 2012

IMAGEM DA SEMANA

Meteoros Perseidas e a Via Láctea 

CRÉDITO: NASA (14/08/2012)

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Cientistas anunciam um dos maiores conjuntos de galáxias já descoberto

Aglomerado de galáxias está localizado a
5,7 bilhões de anos luz da Terra.
A Agência Espacial Americana (Nasa) anunciou o descobrimento de um aglomerado de galáxias apelidado "Fênix", pela constelação na qual se encontra, e que segundo os pesquisadores é um dos maiores e mais ativos objetos descobertos até agora no universo. 

Michael McDonald, do Instituto Tecnológico de Massachusetts em Cambridge, destacou em conferência telefônica que se trata de um objeto único que contém "a maior taxa de formação de estrelas jamais vista no centro de um conjunto de galáxias". 

O descobrimento foi possível pelas observações do observatório de raios-X Chandra, da Nasa, o Telescópio da Fundação Nacional de Ciências do Polo Sul e outros oito observatórios internacionais. 

O aglomerado de galáxias, localizado a 5,7 bilhões de anos luz da Terra, pode levar os astrônomos a repensar a forma destas estruturas colossais e das galáxias. McDonald informou que a superestrutura é também o maior produtor de raios-X de qualquer grupo conhecido e um dos mais sólidos. 

Além disso, segundo os dados colhidos, a velocidade de esfriamento de gás quente nas regiões centrais do agrupamento é a maior já observada, o que pode fornecer informação sobre como se formam as galáxias. 

"Apesar da galáxia central da maioria dos grupos ter estado inativa durante bilhões de anos, a galáxia central nesse grupo parece ter voltado à vida com uma nova explosão de formação estelar", explica McDonald, principal autor de um artigo que será publicado no número desta semana da revista britânica Nature. 

Como outros aglomerados de galáxias, "Fênix" contém uma enorme reserva de gás quente, que por sua vez tem mais matéria que todas as galáxias do conjunto combinadas, detectaram com o observatório de raios-X Chandra. 

O gás quente emite grande quantidade de raios-X, esfriando rapidamente o centro do aglomerado, o que provoca um fluxo de gás para o interior e a formação de um grande número de estrelas, o que não é muito habitual. 

Os astrônomos acham que o buraco negro supermaciço que costuma ser encontrado na galáxia central destes conjuntos bombeia energia ao sistema, o que evita que um esfriamento do gás ocasione uma explosão de formação de estrelas. 

No entanto, no caso de "Fênix", os jatos de energia desprendidos do buraco negro gigante da galáxia central não são suficientemente potentes para prevenir o esfriamento, daí o grande nível de atividade. 

Os dados de Chandra e também das observações em outras longitudes de onda, apontam que o buraco negro supermaciço está crescendo muito rapidamente, cerca de 60 vezes a massa do Sol a cada ano. 

Uma taxa que os cientistas acham "insustentável", segundo Bradford Benson da Universidade de Chicago e co-autor do estudo, já que o buraco negro é muito grande, com uma massa de aproximadamente 20 bilhões de vezes a massa do Sol. 

"Esse ritmo de crescimento não pode durar mais de 100 milhões de anos. Caso contrário, a galáxia e o buraco negro voltariam muito maiores que seus pares no universo próximo", aponta Bradford. 


FONTE: TERRA

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Meteoro x Meteoroide X Meteoritos


Três termos que geralmente são muito confundidos;

Meteoroide : corpos que vagam no espaço, ANTES de colidir com a atmosfera terrestre.
Meteoro : o termo que se usa descrever a faixa luminosa produzida quando o corpo que vaga no espaço entra na atmosfera terrestre criando incandescência temporária resultante da fricção na atmosfera.
Meteorito : é o meteoroide que vence esse a fase de atrito com a atmosfera.

Portanto o meteoroide após passar por meteoro resulta em meteorito.


Meteoro - também conhecido como 'estrela cadente'.

Meteorito - que podem ser compostos por diversos materiais; Materiais rochosos, ferro, níquel, entre outros. 

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Chuva de meteoros Perseidas marcou céu no fim de semana

Fenômeno acontece todos os anos no mês de agosto, quando a Terra passa por uma nuvem de detritos deixado pelo cometa Swift-Tuttle


A madrugada de sábado para domingo foi marcada por um espetáculo no céu possível graças à chuva de meteoros Perseidas, provocada pelos detritos do cometa Swift-Tuttle.  Os cientistas haviam estimado para o horário de pico, às 5h, a possibilidade de observar a olho nu cerca de 90 meteoros caindo por hora.

Como veio da direção norte, a chuva não teve boa visualização no Brasil como teve o Hemisfério Norte. “No Hemisfério Sul, o fenômeno acontece muito próximo ao horizonte, por isso acaba concorrendo com os prédios da cidade e a própria iluminação das ruas”, disse o diretor do planetário de São Paulo, João Paulo Delicatto. 
As Perseidas acontece todos os anos no mês de agosto, quando a Terra passa por uma nuvem de detritos deixado pelo cometa Swift-Tuttle. De acordo com a Nasa, o espetáculo é observado pelo homem há, pelo menos, 2 mil anos. Ela recebe esse nome por causa da constelação de Perseu, de onde os meteoros parecem surgir. Já a passagem do cometa pela Terra é mais rara, ela acontece apenas a cada 133 anos. 
O que se vê da Terra, denominado comumente como "estrelas cadentes" são o pó e os fragmentos originados pela passagem dos cometas ao redor do Sol, que ao entrar em contato com a atmosfera se incendeiam. Meteoros oriundos de cometas como as Perseidas se parecem mais com nuvens de poeira do que pedras. Mesmo os maiores são frágeis demais para chegarem intactos ao solo terrestre - ao contrário dos pedaços de rocha e ferro que vêm de asteroides. 
FONTE: IG

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

IMAGEM DA SEMANA

Catalogada como NGC 7635, também é conhecida simplesmente como a Nebulosa da Bolha.

CRÉDITO: NASA

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Divulgado primeiro vídeo colorido de Marte após pouso do Curiosity

Câmera Mardi, localizada no Curiosity, mostra o momento após o
escudo térmico de 4,5 m de diâmetro ter se desprendido do robô,
a uma distância de 16 metros. Foto: Nasa/JPL-Caltech/Malin
Space Science Systems

A agência espacial americana (Nasa) divulgou o primeiro vídeo com imagens coloridas do pouso do robô Curiosity em Marte, que ocorreu na segunda-feira (6) após uma viagem de oito meses e meio e 352 milhões de quilômetros. 

São 297 quadros em stop-motion, em baixa resolução (192 por 144 pixels), que revelam os dois minutos e meio finais de descida do veículo ao planeta vermelho, quando o escudo térmico que protegia o jipe foi liberado, e também três segundos depois disso. 

Clique aqui para ver o vídeo! 


O vídeo é uma prévia das mais de 1.500 imagens feitas na descida e mantidas na memória a bordo do Curiosity. 

O robô é capaz de captar fotos coloridas por meio da câmera Mars Descent Imager (Mardi), que fica no chassi do veículo e registra tudo em uma resolução de 1.600 x 1.200 pixels, com cinco frames por segundo. 

Agora, foram divulgadas imagens menores, mas ao longo dos próximos meses devem chegar outras bem definidas. 

A missão do Curiosity inclui coletar e analisar rochas e materiais do solo em busca de elementos-chave para a vida. 

O primeiro dia da missão, chamado pela Nasa de Sol 1, começou oficialmente na segunda-feira (6), e a missão toda deve durar pelo menos dois anos terrestres ou um ano marciano. 


Fonte: G1

terça-feira, 7 de agosto de 2012

CURIOSITY, o robô no solo marciano


A Nasa, a agência espacial americana, confirmou na madrugada desta segunda-feira o pouso da sonda Curiosity no solo marciano. O projeto levou cerca de 10 anos para ser concluído e custou US$ 2,5 bilhões de dólares. Somente a viagem ao planeta durou mais de oito meses. 

O pouso não foi nada simples, já que boa parte do processo ocorreu em velocidade hipersônica (cinco vezes a do som) e passou por uma sequência que incluiu manobras, paraquedas, foguetes e até um guindaste na última fase tudo automaticamente, já que um sinal de Marte até a Terra (e vice-versa) demora 14 minutos. 

Assim que entrar na atmosfera de Marte, a nave envia um sinal à Terra, ou seja, quando os cientistas da Nasa receberam o aviso, a sonda já tinha chegado ao solo havia sete minutos. Mas tudo foi monitorado em detalhes pelos equipamentos a bordo da nave e esses dados vão ajudar em futuras missões. 

A Curiosity é a maior e mais bem equipada sonda em Marte. São 10 instrumentos científicos que deixam o robô 10 vezes mais pesado e com o dobro do comprimento que a Spirit e a Opportunity, lançadas em 2003. 

Ao contrário das "irmãs" mais velhas, a Curiosity é capaz de colher (após pulverizar, triturar e/ou "explodir" com um laser) amostras de solo e rocha e analisá-las em um "laboratório" interno - ou com suas muitas câmeras e espectrômetros (equipamento que analisa o espectro eletromagnético). 

Segundo o Laboratório de Propulsão a Jato (JPL, na sigla em inglês), da Nasa, o robô é capaz de passar por obstáculos de até 65 cm de altura e percorrer até 200 m por dia no terreno marciano. Um gerador radioativo, alimentado por plutônio-238, vai produzir energia suficiente para um ano marciano (687 dias da Terra), tempo previsto para a missão. 

O local onde a sonda vai pousar não foi escolhido ao acaso. A cratera Gale seria um dos locais potencias para a existência de vida em Marte. Contudo, a sonda não foi projetada para determinar se existe - ou existiu - vida no planeta, já que não carrega instrumentos para registrar processos biológicos nem registrar imagens microscópicas. A ideia é preparar o terreno para futuras missões com esses objetivos e até para uma possível missão tripulada. 


FONTE: TERRA


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segunda-feira, 6 de agosto de 2012

IMAGEM DA SEMANA

AVia Láctea sobre Monument Valley

CRÉDITO: NASA